Estética ( Baumgarten )

Segundo Baumgarten, no seu livro (Aesthetica), por volta de 1750, estética se caracteriza na ciência do belo e das artes. 
Bernard Bosanquet, no seu livro Historia de la Estética, levanta a questão  sobre a existência, desde a antiguidade clássica entre os pensadores helênicos, a reflexão da beleza e das belas artes, porém só na idade média,  que a estética foi considerada com uma ciência, um ramo da filosofia, responsável por teorizar a experimentação estética da arte. 
A estética então se tornou a responsável em estudar os conceitos de belo, as experiências da arte, ou seja, as distinções gerais do que é arte e belo, teorizar os seus aspectos técnicos, psicológicos, éticos, sócias, e todos os elementos culturais, nos quais a arte está engajada. Toda e qualquer expressão de beleza, seja inteligível, ou sensível, e todos os outros produtos da arte, pois, a arte moderna aceita ate mesmo o que não é essencialmente belo como, o feio e o grotesco entre outras coisas. Um exemplo disto é A fonte, de Marcel Duchamp, que nada mais é do que um urinol comum, branco e esmaltado, para uns, como o júri de um concurso de escultura dos Estados Unidos, que desconsiderou o urinol de Duchamp como sendo uma forma de arte, pois não há nele nenhum labor artístico, porém há tem também considere o urinol uma forma de arte iconoclastica dadaísta. 
O Dadaísmo é caracterizado pela oposição a qualquer tipo de equilíbrio, pela combinação de pessimismo irônico e ingenuidade radical, pelo ceticismo absoluto e improvisação. Enfatizou o ilógico e o absurdo. Entretanto, apesar da aparente falta de sentido, o movimento protestava contra a loucura da guerra. Assim, sua principal estratégia era mesmo denunciar e escandalizar.  Wikipédia
O dadaísmo deve ter sido certamente o alvo acaloradas discussões estéticas, pois todo esse misto de fúria, insatisfação radical que caracteriza esse movimento, também chamada de anti-arte, até não produz uma arte considerada bela, isto é prova mais que irrefutável de que a arte contemporânea não se preocupa mais só com o belo. Como filosofia da arte a estética deve problematizar também o modo como o artista experiência a arte, seus objetivos e motivações.

Em primeiro lugar, a reflexão filosófica é puramente especulativa e não normativa.  Luigi Pareyson

A estética não é a responsável por ditar a forma que belo toma, mas sim interpretar, seu significado, sua estrutura.

Não é o papel de a estética estabelecer o significado da arte e do belo, mas pelo contrario a estética deve dar significado aos fenômenos da experiência estética. A experimentação é o motor primário para o pensamento estético, que por sua vez também se alimenta das problemáticas estéticas.   Ambos estão intimamente ligados, apesar de opostos são complementares. A estética está relacionada ao pensamento, se incumbe da parte racional e lógica, o que é mais concreto, enquanto a arte está no âmbito dos sentidos, das emoções e do abstrato.

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